domingo, 20 de novembro de 2011

Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia

ANA

Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, definhando paulatinamente até se tornarem laranjas chupadas.

Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série, ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).

Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.


                                                                                                                                                                          Escrito por Alexandre Inagaki 


 EU ACREDITO NO AMOR FÊNIX!!!

Ana L da Silva




APRENDI QUE NÃO POSSO EXIGIR O AMOR DE NINGUÉM...
POSSO APENAS DAR BOAS RAZÕES PARA QUE GOSTEM DE MIM...
E TER PACIÊNCIA PARA QUE A VIDA FAÇA O RESTO...


William Shakespeare

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Suicídio

Suicídio (do latim sui, "próprio", e caedere, "matar") é o ato intencional de matar a si mesmo. Sua causa mais comum é um transtorno mental que pode incluir depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas. Dificuldades financeiras e/ou emocionais também desempenham um fator significativo.
Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se esta a décima causa de morte no mundo. Trata-se de uma das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com menos de 35 anos de idade. Entretanto, há uma estimativa de 10 a 20 milhões de tentativas de suicídios não-fatais a cada ano em todo o mundo.
As interpretações acerca do suicídio tem sido vistas pela ampla vista cultural em temas existenciais como religião, filosofia, psicologia, honra e o sentido da vida. Albert Camus escreveu certa vez: "O suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo, decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia." As religiões abraâmicas, por exemplo, consideram o suicídio uma ofensa contra Deus devido à crença religiosa na santidade de vida. No Ocidente, foi muitas vezes considerado como um crime grave. Por outro lado, durante a era dos samurais no Japão, o seppuku era respeitado como uma forma de expiação do fracasso ou como uma forma de protesto. No século XX, o suicídio sob a forma de autoimolação tem sido usado como uma forma de protestar, enquanto que na forma de kamikaze e de atentados suicidas como uma tática militar ou terrorista.

Gênero
No mundo ocidental, os homens morrem muito mais frequentemente por meio de suicídio do que as mulheres, embora as mulheres tentem o suicídio com mais freqüência. Alguns médicos acreditam que isso decorre do fato de que os homens são mais propensos a acabar com suas vidas através de meios eficazes de violência, principalmente quando as mulheres usam métodos mais lentos, como consumo excessivo de medicamentos.
O comportamento suicida está associado com a impossibilidade do indivíduo de identificar alternativas viáveis para a solução de seus conflitos, optando pela morte como resposta de fuga da situação estressante. Uma série de fatores estão associados com o risco de suicídio, incluindo doença mental, drogadição, bem como fatores sócio-econômicos. Embora as circunstâncias externas, tais como um evento traumático, podem desencadear o suicídio, não parece ser uma causa independente. Assim, os suicídios são mais prováveis de ocorrer durante os períodos de família sócio-econômico, ou uma crise individual.

Taxas de suicídio
Durkheim concluiu que:
taxas de suicídio são maiores entre os solteiros, viúvos e divorciados do que entre os casados;
na maioria das vezes, o indivíduo portador da "idéia do suicídio" quase sempre não sobrevive.
são maiores entre pessoas que não tem filhos;
são maiores entre protestantes do que entre católicos e judeus.


 Wikipédia/ Google imagens)

TRAIÇÃO

Um homem encontrou um escorpião à beira de um rio, que lhe pediu que atravessasse em suas costas.     

O homem retrucou: não porque enquanto atravessamos você vai me picar e eu morro.

Ao que lhe disse o escorpião: mas se eu lhe picar enquanto atravessamos morremos você e eu. Por isso eu não vou lhe picar.

O argumento do escorpião convenceu o homem, que o pôs nas costas e o atravessou.

Mas ao chegar na outra borda do rio, sentidfo-se salvo, o escorpião picou o homem que antes de morrer lhe prguntou: porque voce fez isto ?

Ao que lhe respondeu o escorpião: é da minha natureza e eu não posso modificá-la.

Moral da história: conheça os "traíras" antes deles te picarem, porque é da natureza deles "picar".

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A sabedoria da vida prevalece, sempre nos trazendo o melhor.

Viver é um desafio constante. Sem perceber, entramos nas ilusões da realidade superficial, acreditando nas promessas fáceis da felicidade material, e mergulhamos assim nos sonhos fúteis do conforto físico, imaginando estar imunes ao sofrimento. Mas as ilusões obscurecem nossa lucidez, deturpam situações, invertem valores, nos arrastando aos círculos de sofrimento que queríamos evitar. E chega sempre a hora de descobrir que a vida é mais do que supúnhamos; sua sabedoria nos coloca diante da eterna chama da verdade, que ofusca nossas ilusões, nos forçando a distinguir o falso do verdadeiro. Por entre os choques da realidade profunda e as lições do dia-a-dia, conquistamos as vantagens da maturidade e entendemos que 'Tudo Valeu a Pena'. 






A vida afetiva é um constante exercício de autodomínio. No final descobriremos que só possuímos a nós mesmos, pois ninguém é de ninguém.